terça-feira, 26 de abril de 2011

Ficha Limpa

A Proposta de Emenda à Lei Orgânica (PELO) 09/11, conhecida como Ficha Limpa Municipal, será tema de audiência pública na Câmara Municipal às 14h desta terça-feira, 26 de abril, no Plenário Amynthas de Barros. O projeto, de autoria do presidente Leo Burguês de Castro (PSDB) e mais 13 vereadores, proíbe a nomeação ou designação de pessoas condenadas em 2ª instância para cargos de direção e chefia na Administração Direta e Indireta do Município.
Foram convidados para a audiência o Prefeito Márcio Lacerda; o Procurador-Geral do Município Marco Antônio Teixeira; o Procurador Regional Eleitoral de Minas Gerais – Ministério Público Federal, Felipe Peixoto Braga Netto; o Presidente do TJMG, Desembargador Claudio Costa; o Procurador-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, Alceu José Torres Marques; o Presidente da OAB-MG Luis Cláudio da Silva Chaves, além de entidades representativas dos servidores.

Participação Popular

É fundamental a participação popular neste processo, já que o outro objetivo da audiência é colher sugestões da sociedade civil sobre a proposta. A população não só pode como deve participar das audiências públicas realizadas na Câmara Municipal. É simples, basta vir à CMBH no dia e horário da audiência.
Contamos com sua participação!!

Assista ao vídeo da "Campanha Ficha limpa Já"


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Audiências Públicas na CMBH

Confira as Audiências Públicas realizadas pela Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana na CMBH no mês março.

Praça Floriano Peixoto
Aconteceu no dia 17 de março, a primeira audiência pública realizada pela Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana para discutir a questão do vandalismo na praça Floriano Peixoto, bairro Santa Efigênia. A audiência solicitada pelo vereador Leonardo Mattos (PV), contou com a participação de lideranças e moradores da região, da gestora do Instituto Unimed-BH, Cíntia Campos, que exibiu as fotos dos equipamentos danificados comprovando a depredação; com o gerente de suporte regional da Guarda Municipal, Capitão Osmar Romão, e com a representante da Secretaria de Administração Regional Municipal Centro-Sul, Ângela Ferreira.
A Praça Floriano Peixoto, recém revitalizada e reinaugurada no último mês de dezembro em uma parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte e o Instituto Unimed-BH, tem sido alvo de depredação em seu patrimônio, inclusive os brinquedos adaptados para crianças portadoras de deficiência. Para os moradores do bairro os frequentadores das casas de shows localizadas no entorno da praça são os principais agentes de depredação do espaço. Em resposta a Audiência foi encaminhado um pedido à Secretaria de Regulação Urbana para verificar se esses estabelecimentos estão regularizados e se é possível alterar o zoneamento do local.

Mata do planalto (Mata do Maciel)
O Ministério Público Estadual apresentou um estudo técnico apontando impactos sobre o meio ambiente natural e urbano da possível construção de um condomínio residencial de 760 apartamentos na Mata do Planalto, em audiência pública realizada na CMBH, no dia 23 de março. O documento recomenda ao Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMAM) que não conceda licença prévia ao empreendimento imobiliário.
Foi apresentado o estudo técnico do MP na audiência Pública solicitada pelo vereador Heleno Abreu (PHS), morador da  região há 30 anos.  No estudo apresentado pelos promotores de justiça Luciano Badini e Edson Rezende, foi constatado que a área tem vegetação típica de Mata Atlântica (protegida por lei), cursos d’água, três represas, abriga fauna diversa e constitui uma ilha verde numa região densamente ocupada por construções e pavimentada. 
A conclusão do MP, já encaminhada aos órgãos responsáveis, é pelo não-licenciamento prévio do empreendimento. Participaram da audiência o secretário de Meio Ambiente e presidente do COMAM, Níveo Tadeu Lasmar, dezenas de moradores, estudantes e ambientalistas que defendem a preservação da área. Participaram também os vereadores Autair Gomes (PSC), presidente da comissão, Adriano Ventura (PT), Edinho Ribeiro (PTdoB) e Silvinho Rezende (PT)e Iran Barbosa (PMDB), que criticou as recentes alterações da Lei de Uso e Ocupação do Solo e do Código de Edificações .
Também participaram da reunião a gerente de licenciamento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Eliane Furtado; o ouvidor ambiental do Estado, Eduardo Machado; a pesquisadora do Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais (Gesta) da UFMG, Laís Jabace; o coordenador geral do Projeto Manuelzão, Marcus Vinicius Polignano e representantes das associações de moradores dos bairros Campo Alegre, Palnalto, Vila Clóris e Coração Eucarístico.    

Assoreamento da Lagoa da Pampulha
A Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana realizou no dia 24 de março, a audiência pública requerida pelo vereador Sérgio Fernando (PHS), para discutir o assoreamento da Lagoa da Pampulha em função da última temporada de chuvas. O vereador apontou que 500 mil m3 foram dragados há seis anos, mas a lagoa continua recebendo 100 mil m³ de areia e detritos a cada ano. Ele questionou quais ações vêm sendo ou serão implementadas pela Prefeitura, a médio e longo prazos, para a solução do problema.
Ao final da reunião, foi proposto o aumento do volume dragado para um milhão de m3, desobstrução permanente dos canais de sedimentação, plantio de árvores, realização de estudo técnico do equilíbrio da lagoa e a formalização da transcrição da audiência pública para a Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual para as deliberações pertinentes.  Também foi feita proposta de projeto de lei que garanta a transparência das obras públicas, tornando obrigatória a divulgação de informações do Executivo sobre seus projetos, relativas a execução orçamentária,licitação, impacto ambiental e destinação de resíduos.
Estiveram presentes na audiência os vereadores Heleno (PHS), Leonardo Mattos (PV), Paulinho Motorista (PSL), Autair Gomes (PSC) e Tarcísio Caixeta (PT), além do gerente de Planejamento e Monitoramento Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Weber Coutinho; Mateus Almeida Nunes, da Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana; Flávio Marcos Ribeiro, vice-presidente da Associação dos Amigos da Pampulha (APAM); Carlos Augusto Moreira, presidente da Terra Viva Organização Ambiental.

Tombamento de Bens
A audiência pública realizada no dia 31 de março, pela Comissão de Meio Ambiente e Politica Urbana, na CMBH, teve por finalidade discutir a política de tombamento de bens em BH.  A Audiência solicitada pelo vereador Leonardo Mattos (PV), deu início à uma série de debates sobre políticas públicas do município. O vereador acredita que as discussões vêm ao encontro dos anseios de muitos cidadãos e empreendedores da cidade, que se manifestaram incomodados com a atuação dos conselhos deliberativos da capital. Participaram das discussões o engenheiro Maurício Becker, o arquiteto Oscar Ferreira e a diretora do Patrimônio Histórico de Belo Horizonte, Michelle Arroio. Também estiveram presentes os parlamentares Autair Gomes (PSC), Elaine Matozinhos (PTB), Arnaldo Godoy (PT), Bruno Miranda (PDT) e Sergio Fernando (PHS).

Fonte: CMBH

Audiência pública: Vila Santa Rita de Cássia

Moradores da Vila Santa Rita de Cássia, no Morro do Papagaio, discutiram em audiência pública, no dia cinco de abril o  processo de desapropriação das casas localizadas ao longo da rede elétrica da Cemig.  A segunda audiência pública externa da comissão de Meio Ambiente e Política Urbana foi realizada na Igreja do Evangelho Quadrangular da comunidade, onde os moradores ouviram por mais de duas horas explicações da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel) sobre o projeto de desapropriação ao longo da linha da Cemig. Eles puderam se manifestar e e fazer questionamentos sobre o projeto.

O presidente da Urbel, Claudius Vinicius, explicou que é preciso fazer as remoções porque quem mora a menos de 15 metros da linha corre perigo. Segundo ele, a população está sendo ouvida sempre nos finais de semana para tirar todas as dúvidas sobre as desapropriações.

Rede Subterrânea

Morador da Vila Cristiano Lopes sugeriu à
CEMIG a colocação da rede subterrânea
O vigilante Cristiano Lopes já havia dado uma sugestão que está sendo estudada: a de que a rede elétrica seja subterrânea. A maior parte das pessoas ouvidas acha que a rede subterrânea pode ser melhor para a região. De acordo com o representante da Cemig, Ediberto da Silva, a rede subterrânea é viável e exigiria menos desapropriações. Neste caso, 140 casas seriam removidas. Já na hipótese da rede suspensa, o número de remoções sobe para 440, só no trecho da Vila Santa Rita.

Segundo a Urbel, quem tiver a casa removida vai ganhar uma indenização em dinheiro ou um apartamento na própria região. Moradores que têm casas maiores questionaram sobre o tamanho do apartamento a que teriam direito. A Urbel explicou que os valores vão seguir um padrão rigoroso para que não haja injustiça.

O presidente da comissão, vereador Autair Gomes (PSC), que solicitou a audiência, falou sobre a importância da participação da comunidade nas discussões e vai pedir à Urbel mais clareza em relação às remoções.  “Essas intervenções vão mexer muito com a vida de pessoas que já estão na Vila há mais de 75 anos”, comentou. O vereador João Locadora (PT) também participou da reunião.

Após a audiência ficou acordado que os Vereadores Autair Gomes (PSC) e João Locadora (PT)  solicitariam um estudo técnico à CEMIG sobre a viabilidade do projeto de colocação subterrânea da rede elétrica na comunidade.



Fonte: Superintendência de Comunicação Institucional

terça-feira, 19 de abril de 2011

Audiência pública: Aglomerado da Serra


A Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana realizou, no dia 30 de março, sua primeira audiência pública fora da Câmara Municipal em 2011. Os vereadores Autair Gomes (PSC) e Elaine Matozinhos (PTB) se reuniram com moradores do Aglomerado da Serra que devem ser removidos por causa de intervenções viárias do Programa Vila Viva.
A audiência foi realizada na Igreja Batista Sião, que ficou lotada de moradores e comerciantes do Aglomerado. A comunidade está preocupada com as mudanças que a Prefeitura pretende fazer na região, como o alargamento da Rua Nossa Senhora de Fátima, uma das principais vias locais. Por causa das obras, mais de 100 moradores e comerciantes terão que ser removidos.
A representante da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel), Patrícia Castro, informou que as obras estão em fase de captação de recursos e elaboração do projeto executivo, e que ainda não têm data para começar. Ela tranqüilizou a população e assegurou que todo o projeto será feito em parceria com a comunidade.
O presidente do Conselho Comunitário da Vila Marçola, Antônio João de Ramos, disse que os moradores reconhecem a importância da obra para a região e querem estreitar o relacionamento com a Prefeitura.
O vereador Autair Gomes, presidente da comissão, afirmou que a audiência foi fundamental para esclarecer como serão as intervenções na região e acalmar moradores e comerciantes que temem ser prejudicados. O parlamentar garantiu que a Câmara Municipal vai acompanhar a situação de perto.
A vice-presidente da comissão, Elaine Matozinhos, se comprometeu a estudar a possibilidade de um projeto de lei que garanta aos comerciantes removidos em função de obras do Vila Viva a permanência em localidade próxima ao estabelecimento anterior.
A audiência contou com a participação de lideranças da cominidade da Serra.
  

Fonte: Superintendência de Comunicação Institucional

"Saidinha de Banco"


A cada dia vemos crescer o índice de roubo nas grandes cidades, e isto não é diferente em Belo Horizonte.  A cidade que possui quase 2,5 milhões de habitantes enfrenta desafios no combate da violência e criminalidade.  A PMMG registrou em Belo Horizonte, durante o segundo trimestre de2010, cerca de 60,74 ocorrências por 100 mil habitantes para crimes violento por mês, dentre este número está o “saidinha de banco”.  Este tipo de assalto assusta e deixa a população à mercê da ação de bandidos, que agem quando a vítima menos espera, ao sair de  uma agência bancaria.

Pensando em garantir mais segurança aos belo-horizontinos, o vereador Autair Gomes criou em 2008 o projeto de lei N° 9.653/2008, que prevê a instalação de cabines reservadas nos bancos da Capital.  A proposta que virou lei, obriga a instalação de cabines nas agências bancarias para atender, reservadamente, os clientes que forem sacar dinheiro. A lei serve para que os demais atendidos não tenham acesso ao valor recebido pelo cliente, sem passar por constrangimentos ou ser exposto a possíveis situações de risco.
A ação proposta pelo vereador está inserida em uma série de medidas que também devem ser adotadas, para em conjunto, oferecer mais segurança e privacidade aos usuários de instituições financeiras ou bancárias. Porém, a lei que está em vigor desde 2009 não tem sido cumprida, e quem sai perdendo é a população.
  Conforme o vereador Autair Gomes, a aprovação desta lei foi uma conquista para a segurança pública de Belo Horizonte, pois acredita que reduzirá o número de assaltos aos clientes dos bancos, mas, para isto é imprescindível o comprometimento das instituições.  “Nós precisamos de simplesmente cumprir o que está na lei, e se a lei que está elaborada fosse colocada em prática, nós já teríamos um resultado; eu não diria que resolveríamos o problema ao todo, até porque é uma questão muito ampla e depende de uma serie de medidas, mas, sem dúvida reduziríamos a ocorrência desse tipo de crime”, enfatiza o vereador.

Dê sua opinião sobre este tema: ver.autairgomes@gmail.com


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